FLEURY (Claude) [1640-1723] [Trad. [BARRETO (Luis Carlos Moniz)].- DISCURSOS // SOBRE // A HISTORIA // ECCLEZIASTICA, // POR // M. FLEURY, // ‘SACERDOTE E PRIOR D’ARGENTEUIL, // E CONFESSOR DO REY’. // Traduzidos segundo a nova Ediçaõ de // Paris de 1764. // ‘Aumentada de quatro Discursos,’ // I. Sobre a Poezia dos Hebreus, II. A Escritura // Santa, III. A Pregaçaõ, IV. As Liberdades // da Igreja Galliciana. // ‘A QUE SE AJUNTA O DISCURSO SOBRE // a restauraçaõ dos Estudos Eccleziasticos desde // o XIV. seculo, pelo Abbade Goujet, Conego // de S. Tiago do Hospital.’ // … // LISBOA // Na Officina SILVIANA. // —— // M.DCC.LXXIII. // ‘COM LICENÇA DA REAL MEZA CENSORIA. 2 vols. In-8.º de XXIII-I-402-II e VII-I-464 págs. E.
“A ‘História Eclesiastica’ do galicano “abbé” Fleury teve, como se sabe, influência considerável nos “filosofos” portuguêses da Ilustração nos “estrangeirados”, sobretudo em Ribeiro Sanches nas ‘Cartas sobre a educação da mocidade (Colônia, 1760. [’in’ «Bibliografia Brasileira do Período Colonial» de Borba de Moraes, BARRETO, Luis Carlos Moniz, págs. 58/59].
Sobre Moniz Barreto, tradutor da Obra, diz ainda Palmira M. Rocha de Almeida no «Dicionário de Autores no Brasil Colonial»: “Bacharel em Leis pela Universidade de Coimbra, seguiu a carreira da magistratura. Foi professor de Historia no colégio dos Nobres de Lisboa. De regresso ao Brasil, veio a ser nomeado, em 1787, ouvidor da capitania de Santa Catarina, cargo que desempenhou até ao final da vida.” Refere ainda Palmira Rocha de Almeida uma nova edição em três volumes, publicada na Oficina de António Vicente da Silva, também em 1773.
Encadernações da época em carneira, com nervuras e dourados.