RESENDE (Júlio) & CASTRO (Laura).— JÚLIO RESENDE. COMO SE TUDO FOSSE INFINITO. Introdução de Laura Castro. Direcção gráfica de Armando Alves. Textos de António Osório, Eugénio de Andrade, Eugénio Lisboa, Germano Almeida, Isabel Pires de Lima, José Manuel Mendes, Maximiano Gonçalves, Nuno Grande, Vergílio Alberto Vieira. Campo das Letras. [2001]. [dim. aprox. 24 x 30 cm.] com 55-I págs. E.
“Embora cada um dos textos que constitui o corpo deste livro seja, a seu modo, uma apresentação de Júlio Resende, considerou-se que seria útil uma abertura geral sobre o pintor. Há uma forma imediata e directa de o fazer: Júlio Resende é um dos maiores pintores portugueses do século XX; há uma outra forma mais completa: Júlio Resende, sendo um dos mais importantes pintores portugueses, é também um dos que melhor se situa na relação complexa da arte portuguesa com a pintura europeia; finalmente, uma mais completa ainda; Júlio Resende, figura fundamental do panorama artístico nacional, em diálogo privilegiado com a arte ocidental, é também um dos que melhor soube estabelecer, no contexto de final do século, a ligação às paragens lusófonas, buscando-as como inspiração para a sua obra e entendendo-as como parte integrante de uma cultura mais vasta.”.
Cuidada edição, impressa em papel de escolhida qualidade, ilustrada com um retrato de Júlio Pomar e a reprodução de 9 trabalhos seus que ilustram cada um dos 9 textos apresentados.
Encadernação dos editores ilustrada com um pormenor de um trabalho de Júlio Resende.